quinta-feira, 22 de março de 2012

História do Dia Mundial da Água
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca... quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
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segunda-feira, 19 de março de 2012

Como educar um filho pré-adolescente

Como educar um filho pré-adolescente

- Respeito o espaço do filho 
Conheça o que ele gosta e o que não gosta agora. Antigamente, ele adorava que você o buscasse na escola com um pirulito na mão, o abraçasse na frente dos amigos. Hoje, ele odeia. Então respeite a mudança. É natural. 

- Converse olho no olho
Isso nunca é demais. Ele chegou em casa e se trancou no quarto? Então, espere o momento certo para depois chegar pertinho dele. Não acredite que ele vá querer sentar com você e ficar horas falando do que sente. Essas conversas são mais indicadas durante um programa que vocês façam juntos (indo ao shopping, andando de bicicleta, tomando um sorvete...). Invente algo que aproxime vocês e que faça com que ele se abra sem nem perceber que está fazendo isso.

- Mude a forma de tratamento
Se antes ele era seu bebezinho, "o amor da mamãe", agora ele não vai querer que você fale assim. Então, fale de uma forma mais adulta com ele.

- Entenda o pré-adolescente
O humor dele muda de uma hora para outra, né? Ele pede carinho, beijinho, colo e, no momento seguinte, se tranca no quarto. "Essas oscilações são perfeitamente normais, tenha tranquilidade para respeitar cada um desses momentos", diz Daniela.

- Fale de sexo sem medo, mas fale também de amor!
O ideal é entrar no assunto "sexo" de acordo com a curiosidade do seu filho. Procure falar de sexo sempre como algo ligado à vida afetiva de um casal e à existência do amor. "A maioria dos pais se preocupa apenas em dar as respostas sexuais mais 'técnicas', mas é preciso sempre falar sobre a qualidade de um relacionamento entre um homem e uma mulher, ou seja, falar de amor, respeito e lealdade também é algo muito valioso", ensina Daniela.

- Ensine-o a perder o medo de dizer não
A vontade de ser aceito pelo grupo faz com que muitos pré-adolescentes não consigam dizer não. Aceitar drogas só por medo de dizer não é grave! Não querer desagradar o outro pode comprometer a vida de seu filho para sempre. Ensine-o que é melhor dizer não e ser firme em suas decisões do que aceitar tudo e ser visto como "maria-vai-com-as-outras".

- Não fala cobranças logo pela manhã
Durante a noite, o pré-adolescente tem várias alterações hormonais. Por isso, ele pode ter muitos pesadelos e é normal que acorde com um certo mau humor. Respeite esse momento e evite puxar papo ou cobrar muitas tarefas logo nas primeiras horas do dia.



Sigam estes conselhos e serão mais felizes pais e filhos.


Abraços

sexta-feira, 16 de março de 2012

SEIS VALORES QUE OS PAIS DEVEM ENSINAR ÀS CRIANÇAS DESDE CEDO

“A família tem um papel extremamente importante na formação do indivíduo, mas há influências de outras pessoas, como professores, avós, babás... E elas podem ser positivas ou negativas”, explica a educadora Claudia Coelho Hardagh, de São Paulo. Veja, então, a descrição de cada valor e como ensiná-los aos pequenos desde cedo:

1. Amor próprio

Amor próprio pode ser identificado como sentimento de autopreservação, que impede que as pessoas se envolvam em situações de perigo que possam ameaçar o equilíbrio emocional delas. Nas crianças, é algo mais sutil, tem a ver com a construção da autoestima e na confiança da própria capacidade para enfrentar diferentes situações.

Na prática: Tudo isso é adquirido por meio de elogios e incentivos para enfrentar as dificuldades. E, perante alguma situação em que a criança agiu de forma errada, é importante criticar o comportamento dela, pontualmente, e não sua personalidade, de forma geral. “O mesmo vale para os elogios: tanto a falta quanto o excesso só atrapalham”, diz Isabel.

2. Autocontrole

É a capacidade de controlar, racionalmente, as reações ligadas a emoções, afetos e sentimentos. É por meio do autocontrole que a criança descobre seus limites, elege prioridades e traça suas metas e seus objetivos.

Na prática: Ensiná-las a ter autocontrole, porém, não é fácil. Você precisará enfrentar a fase da birra, persistindo com sua opinião e forma de educar. Se a criança agir errado e fizer manha, converse, mostre em que ela errou e coloque-a para pensar. Exija que ela peça desculpas, mas que entenda o motivo de ter que se desculpar. Tenha em mente que bater não resolve em nada o problema, ok?

3. Escolha

Desde bem cedo, é importante mostrar para a criança que ela não pode ter tudo o que quer e, por esse motivo, deve praticar o exercício da escolha, seja em relação a suas vontades, seja no que se refere a objetos, brinquedos etc. “Ensine ao pequeno que uma escolha é sempre, também, uma perda: ‘Lembra que você escolheu isso? Então é isso que você terá’”, sugere Isabel. O exercício de escolhas está ligado ao de autocontrole. Se a criança chorar, fizer birras, será preciso acalmá-la para explicar os prós e os contras de sua decisão.

Na prática: É muito comum, na fase de 3 a 4 anos, a criança ter dificuldade de dividir seus brinquedos e não emprestar para seus amigos. Essa é a oportunidade para mostrar que ela pode escolher dividir suas coisas ou ficar sozinha, sem amigos. “Explique que fazer acordos é algo admirado pelas pessoas e que vale a pena”, diz Claudia.

4. Honestidade

Não há uma definição única para a honestidade. É um valor ético, fundamental para o convívio social. Ensinar à criança o que é honestidade leva tempo e depende de suas próprias atitudes, exemplos e conversas.

Na prática: É comum crianças pegarem objetos, brinquedos dos coleguinhas da escola e levarem para casa. “Isso ocorre porque não há entendimento de propriedade, até porque, na escola ou no clube, brincam com tudo sem perceber que os objetos pertencem a alguém”, explica Claudia. Cabe aos pais mostrar que aquilo não é da criança, fazerem com que ela perceba o erro e devolva o objeto, pedindo desculpas. Esse processo deve ser educacional, e não um castigo causador de brigas. “Se a atitude persistir, a conversa pode ser mais rígida”, orienta Claudia.

5. Jogo de cintura

O jogo de cintura nada mais é do que ter flexibilidade, ou seja, capacidade de driblar situações de conflito. Para as crianças, é preciso ensinar seu significado desde cedo para que aprendam que suas vontades não serão sempre atendidas, mas que, ainda assim, terão escolhas e devem agir educadamente.

Na prática: Você não conseguirá ensinar seu filho a ter jogo de cintura se perde a paciência a cada problema que aparece. Seu exemplo o fará compreender como ele deve agir quando acontece algo que não o agrada, por isso, não seja tão rígida em seus pontos de vista. No convívio familiar, é importante ter (e mostrar) tolerância. “Brigas constantes, gritos e agressões verbais demonstram a falta de jogo de cintura”, avisa Claudia.

Outro exercício, segundo Isabel, é contar para a criança um erro que você cometeu e o que você fez para remediá-lo. “Eu errei o nosso omelete. Agora a mamãe vai fazer o seguinte, vamos transformar isso em uma farofa”, exemplifica.

6. Respeito

Respeito com os mais velhos, com os “diferentes”, com os animais, com a vida... Ensinar a criança a respeitar os outros é a regra quando se fala em educação infantil.

Na prática: Não há um jeito específico para ensinar o que é respeito. O primeiro passo é respeitar também, permitir que a criança aprenda assistindo a seu exemplo. Depois, é preciso ouvir as queixas dos professores e educadores da escolinha e nunca não ignorá-las. Falar mal das pessoas na frente das crianças também prejudica o ensinamento. Por fim, é importante chamar a atenção da criança ao vê-la desrespeitando outras pessoas, os animais e também o meio ambiente.

bebe.abril.com.br
Autoestima, respeito, autocontrole, honestidade....6 valores primordiais para criar um filho educado e seguro
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quinta-feira, 15 de março de 2012

DIA DA ESCOLA

                                                                                                         
HOJE É O DIA DA ESCOLA!

"ESCOLA É, SOBRETUDO, GENTE,
GENTE QUE TRABALHA, QUE ESTUDA,
QUE SE ALEGRA, SE CONHECE, SE ESTIMA"

(PAULO FREIRE)

PARABÉNS A TODOS OS ENVOLVIDOS COM NOSSA ESCOLA RENÉ CHATEAUBRIAND DOMINGUES!!!

terça-feira, 13 de março de 2012

Palestra :"Pais com muito prazer: Autoridade, Limites e Atenção na medida certa"

Srs Pais,

È com grande satisfação que a Escola René convida a todos a comparecerem á escola para assistirem a palestra :
"PAIS COM MUITO PRAZER: AUTORIDADE, LIMITES E ATENÇÃO NA MEDIDA CERTA"

Programem-se vai ser muito útil para todos vocês.


segunda-feira, 5 de março de 2012

10 passos para lidar com a birra da criança. E não perder a classe.


Converse depois que a criança se acalmar

Monica Brandão e Tamara Foresti

Carol do Valle
1. Por pior que seja o “espetáculo”, NUNCA, JAMAIS, em tempo algum bata no seu filho.
2. Antes de sair, previna-se de possíveis contratempos. Se vai ao supermercado, fale que a criança tem direito a escolher dois doces, por exemplo.
3. Não ceda às manipulações. Mostrar que birras não dão resultado é um jeito de desestimulá-la a repetir a cena.
4. Avise seu filho que só conversará com ele depois que ele se acalmar (e você também...).
5. Se precisar dar uma bronca na criança, espere ela terminar de espernear e explique por que está sendo punida. É importante que ela entenda o que fez de errado e, para isso, precisa estar tranqüila para conseguir ouvir o que você tem a dizer.
6. Não brigue com seu filho na frente de todo mundo; isso o fará se sentir humilhado.
7. Desvie o foco da criança. Mostre um objeto diferente, o cachorrinho passando na rua, o avião lá no céu... Use a criatividade!
8. Algumas vezes, por trás da birra existe uma criança com fome, sono ou carente. Se for esse o caso, responda pacientemente e faça um carinho. Às vezes, é só disso que ela precisa.
9. Simplesmente ignorar a birra também pode dar bons resultados. Respire fundo.
10. Se não tiver como conter o show no meio da loja, simplesmente pegue seu filho no colo e vá embora. Sem escândalos. Ele vai perceber que não adiantou nada e você evita o constrangimento.

sexta-feira, 2 de março de 2012

COMO CONTROLAR A AGRESSIVIDADE DOS FILHOS

Conheça 17 lições valiosas para evitar o comportamento violento dos seus filhos e saiba como pôr ordem nos momentos inevitáveis de explosão e raiva

O comportamento da criança está diretamente relacionado às atitudes dos pais.



Seu filho grita, xinga, quebra objetos e, às vezes, não tem o menor controle sobre si mesmo? Se ele anda agressivo e rebelde, é necessário colocar um freio. Lídia Weber, psicóloga da Universidade Federal do Paraná e autora do livro Eduque com Carinho (ed. Juruá), sugere algumas lições infalíveis para evitar comportamentos agressivos e controlar as crianças quando elas explodem. Veja alguns exemplos a seguir.
1. Seja carinhosa e participativa    
O afeto constrói a confiança entre pais e filhos. Dê colo, beijos, abrace-os. O toque é fundamental, assim como o apoio emocional. Esteja por dentro das tarefas da escola e conheça os amigos deles.
2. Defina regras e limites    
Faça isso junto com seus filhos. Determine tarefas e horários, e faça com que sejam cumpridos à risca.
3. Alerte sobre as consequências    
Observe e valorize os comportamentos corretos, e deixe claro o que pode acontecer quando as regras estabelecidas são quebradas.
4. Imponha respeito    
Com as regras já definidas, respeite sempre o combinado, independentemente do seu estado de humor. As regras só podem ser mudadas diante de algum fato novo e importante – e ele deve ficar bem claro para a criança.
5. Mantenha o seu autocontrole    
Às vezes você se descontrola, e isso é normal. Mas evite ao máximo gritar, xingar e bater.
6. Demonstre o afeto pelo seu marido    
Um dos melhores exemplos para dar aos filhos é a própria relação que você vive com o pai deles. Se for brigar com seu marido, faça isso sempre longe dos filhos.
7. Ame seus filhos pelo que eles são    
Os filhos não vêm ao mundo para preencher nossas expectativas, certo?
8. Reveja suas atitudes    
Ninguém nasce agressivo. O comportamento da criança está diretamente relacionado às atitudes dos pais. Então, nada de dizer que seu filho “herdou o gênio do pai”. Se você não cortar pela raiz os comportamentos agressivos dos seus filhos, há grandes chances de que eles se tornem adultos violentos.
9. Seja firme    
Não admita comportamento agressivo – de jeito nenhum! Se seu filho ameaçar bater em você, segure a mão dele e diga “não”. Explique por que ele não pode fazer isso novamente. Coloque a criança de castigo (um minuto para cada ano de idade dela).
10. Crie uma premiação    
Combine com seu filho uma regra de “tolerância zero”. A cada dia (ou dois) que alguém da família ficar sem fazer um gesto agressivo (bater, xingar, gritar, ameaçar), essa pessoa gan
11. Não apele para a violência    
Muitas vezes, seu filho pode dizer que bateu no amigo porque ele o agrediu primeiro. Isso não justifica! Crianças devem ser ensinadas a se defender, mas também a saber falar com autoridades e a chamar um adulto quando estiverem em uma situação séria. Ela precisa aprender a sair de uma situação violenta sem recorrer a mais violência ainda.
12. Nada de games sangrentos    
Passar muito tempo assistindo filmes de ação e se divertindo com jogos de lutas violentas ou guerra pode fazer a violência se tornar banal. Ofereça alternativas de divertimento, verifique o tema dos videogames e não compre os que sejam muito pesados. Estabeleça limites para o tempo em frente à TV e controle o que as crianças assistem. Veja alguns programas com as crianças e converse sobre o conteúdo.
13. Participe da vida dele    
Sente-se com seu filho para brincar e pergunte: o que eu devo fazer agora? Deixe que ele lidere a brincadeira. É importante que as crianças explorem o mundo por si mesmas e coloquem a criatividade em dia. É bom que elas vejam suas ideias valorizadas pelos adultos.
14. Jogo do afeto    
Invente uma brincadeira fácil e combine o seguinte: a cada adivinhação certa, o outro deve fazer um carinho no outro – pegar na mão, abraçar, dar um beijinho, dar dois beijinhos… Deixe que seu filho acerte muitas vezes, para perceber como é bom dar e ganhar carinho!
15. Brinque com ele    
Convide amiguinhos do seu filho para brincar em casa e proponha algumas brincadeiras de cooperação, sem competição. Ninguém precisa ganhar para ser divertido! Para crianças menores, faça uma atividade artística, como pintar macarrões e colá-los em uma cartolina. Para os maiores, proponha montarem uma peça de teatro, por exemplo.
16. Crie lembranças inesperadas    
Mande bilhetes na lancheira do seu filho, para que ele encontre na hora do lanche uma palavra de carinho sua ou um desenho. Já pensou que delícia para ele encontrar a mensagem “eu te amo” assim, de surpresa?
17. Elogie sempre    
Quando seu filhote estiver calminho e solidário, elogie. Sempre que ele fizer algo carinhoso, toque-o e diga que tem orgulho dele.
Fonte: www.educarparacrescer.abril.com.br/