sábado, 28 de abril de 2012

28 de Abril Dia da Educação


Parabéns a todos os Educadores da Escola Municipal René Chateaubriand Domingues.


A Direção.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

COMUNICADO DE RECESSO

AOS RESPONSÁVEIS,

COMUNICAMOS QUE DIA 30/04 NÃO HAVERÁ AULA E 01/05 É FERIADO NACIONAL,VOLTAREMOS NORMALMENTE DIA 02/05(QUARTA-FEIRA).

BOM RECESSO A TODOS!

A DIREÇÃO


terça-feira, 24 de abril de 2012

PALESTRAS PARA A COMUNIDADE RENÉ

SRS PAIS,

A IGREJA CATÓLICA CRISTO SALVADOR EM CONJUNTO COM A ESCOLA RENÉ VEM PROMOVENDO ESTA SEMANA A CHAMADA "SEMANA SOCIAL" ONDE SERÃO ABORDADOS VÁRIOS ASSUNTOS EM FORMA DE PALESTRAS.
SÃO TEMAS ATUAIS E POLÊMICOS QUE SÃO DE MUITO INTERESSE A TODA COMUNIDADE. AS PALESTRAS COMEÇARÃO SEMPRE ÀS 19:30 H.
SENDO ASSIM, CONVIDAMOS A TODOS PARA PARTICIPAREM CONOSCO.
SEGUE ABAIXO OS TEMAS DAS PALESTRAS DA SEMANA SOCIAL:

23/04: PALESTRA SOBRE "SAÚDE"
24/04: PALESTRA "SEGURANÇA"
25/04: PALESTRA SOBRE O "TRABALHO" palestrante José Prata (Marido da prefeita Marília Campos)
26/04: "O PAPEL DA FAMÍLIA NA CONSTRUÇÃO DA AUTOESTIMA, LIMITES E VALORES"
            Palestrante: Solange Fátima Soares- Psicóloga
            Maria Ermelinda Soares- Pedagoga ( E. René)


CONTAMOS COM SUA PRESENÇA!!!


quarta-feira, 18 de abril de 2012

COMO INCENTIVAR SEI FILHO A LER


Mãe e criança com fantoches

Shutterstock
A pedagoga Bruna Ribeiro, mestre em Educação pela PUC-SP, dá dicas de como os pais podem incentivar as crianças a cultivarem o hábito de leitura.
Comece cedo. Se a criança ainda não for alfabetizada, ofereça livros com imagens para ela brincar, conte histórias e leia para ela. Comece o mais cedo possível, com seu filho ainda bebê. Ele pode não entender o que está sendo lido, mas o tom, o ritmo e a melodia da voz do adulto, além da companhia dos pais no momento de contar histórias, trazem benefícios físicos, psicológicos, emocionais e cognitivos para o bebê e a criança pequena.
Crie um cantinho especial para a leitura.  Arrume um cantinho da casa onde os livros fiquem sempre disponíveis, à altura da criança. Só se cria o hábito de leitura se a criança tem permanente acesso aos livros. Ensine seu filho a cuidar bem deles, mas adote a seguinte máxima: mais vale um livro rasgado pelo uso do que um bonitinho na prateleira. O cantinho da leitura deve ser bem aconchegante e pode ser feito com materiais bem simples e baratos, por exemplo, uma cesta de vime ou uma caixa de papelão decorada, ao lado de uma esteira ou um tapete com almofadas.
Leve a criança a bibliotecas, livrarias e sebos. É importante que a criança frequente esses espaços, especialmente os que têm ambientes para elas apreciarem os livros. Não é necessário comprar novos livros a cada ida à livraria, só o contato com os eles já vale o passeio. Os pais também devem ficar atentos à programação de livrarias e bibliotecas de sua cidade. Muitas delas oferecem uma programação gratuita e de qualidade, com contadores de histórias e apresentações de música e teatro.
Conte e reconte, se necessário.  É comum a criança cismar com alguma história e pedir para os pais a contarem diversas vezes. Se isso acontecer, conte quantas vezes seu filho pedir. As histórias são uma das formas que a criança tem para reelaborar suas emoções e seu conhecimento sobre o mundo, quando a situação que a faz querer ouvir determinada história várias vezes se resolver ou não tiver mais importância, essa história também perderá a importância.
Conte aos poucos e crie suspense. Você pode ler uma história longa para crianças pequenas em capítulos, um pouco por dia. Crie suspense entre um capítulo e outro para prender a atenção e a leitura vai ser algo esperado e pedido pela própria criança.
Use a criatividade. Conte histórias de diversas formas, usando fantoches, dedoches, teatro de sombras, objetos inanimados ou interprete os personagens. Peça para a criança também contar histórias de diferentes formas para a família, soltando a imaginação.
Associe a leitura a um prazer. Não torne a leitura uma obrigação para a criança, a atividade deve sempre estar associada a momentos prazerosos.
Trabalhe a função social da escrita. É importante que a criança perceba a função social da escrita, ou seja, ela precisa ser exposta a situações em que a escrita e a leitura sejam importantes para resolver problemas. Por exemplo, você e seu filho podem escrever um lembrete de algo que precisam fazer, elaborar a lista do supermercado ou cozinhar juntos lendo a receita.
Favoreça o contato com diferentes portadores textuais. A leitura não deve ser associada apenas a livros, é importante que a criança tenha contato com diversos portadores textuais, como trava-línguas, gibis, jornais, revistas, receitas, bulas, folhetos e manuais.
Leia na frente da criança. Pais que leem livros, revistas e jornais na frente dos filhos mostram que a leitura é uma atividade importante e prazerosa. Se os adultos da casa não costumam ler, é o momento de repensar a falta desse hábito na família e mudar de atitude. Pais e filhos só têm a ganhar com isso.

18 DE ABRIL DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL

 "Um país se faz com homens e livros"
(Monteiro Lobato)




terça-feira, 17 de abril de 2012

O PODER DOS PEQUENINOS

O poder dos pequeninos

Nenhum psicólogo pode resolver problemas que apenas têm a ver com falta de regras e deficiente educação
Quem trabalha com crianças sabe imediatamente do que estou a falar porque diariamente assiste a situações destas. Em algumas famílias o poder está nas mãos das criancinhas e os pais parecem encolher os ombros numa atitude de completa impotência. Vemos que, desde tenra idade, os petizes põem e dispõem a seu belo prazer. Não é incomum ouvir-se que os pais de que não podem dar a medicação prescrita pelo médico porque a criança não quer, ou porque faz uma birra que o impede.

As queixas dos pais são do mais variado que há. Existem aqueles que não conseguem que os filhos durmam no seu próprio quarto, os outros que se vêem obrigados a comer constantemente fastfood, etc, etc. Em desespero de causa recorrem aos psicólogos.

Move-os a esperança de que o técnico lhe dê uma poção mágica que resolva de imediato a situação ou que, em alternativa, lhes diga que o filho sofre de uma maleita qualquer que justifique o seu comportamento.

Hiperativos … ou mal educados ? …

O que mais está na moda é acharem que as crianças são todas hiperativas! Ao colocar-se esse rótulo, desculpabilizam-se os pais que podem então encolher ainda mais os ombros, ao mesmo tempo que lamentam a má sorte que os levou a gerarem um filho com um problema deste tipo.

O azar (ou sorte) é que o Transtorno de Défice de Atenção e Hiperatividade não é tão comum como se pensa e o diagnóstico obedece a critérios muito precisos. Assim, o que acontece com frequência é que o comportamento das crianças não se deve a nenhuma patologia mental, mas sim à falta de regras que depois resvala em atitudes de má educação.

Obviamente que se comportam pior quando estão na presença dos pais, o que conduz a situações muito incómodas. Gritam, esperneiam, dizem palavrões, mexem em tudo, dão pontapés nas portas...Os pais tentam em vão travá-los por todos os meios mas, claro está que é tarde, já que a educação de base é dada em casa.

A educação tem de ser um processo contínuo

Os pequenos teimam em não obedecer (até porque não estão habituados a isso) e seguem-se as tradicionais palmadas e os habituais choros e gritos estridentes. Muitos pais, ao serem confrontados referem que as suas actividades profissionais os impedem de estar com os filhos e que, por isso mesmo, não querem manchar o convívio com repreensões e castigos.

Chegam a colocar a responsabilidade nos avós porque são eles que estão mais tempo com os netos e que, por isso mesmo, lhes deveriam ditar regras de conduta. É, de facto, uma nova maneira de viver a parentalidade, já que parece haver uma tendência para a desresponsabilização.

O tradicional papel de pai como figura de autoridade que as crianças se habituavam a respeitar, deu lugar ao pai-amigo que evita desempenhar o papel de “mau da fita” e, por isso mesmo, coloca a responsabilidade da educação dos filhos ou na escola, ou nos avós. Quando nem um nem outro funciona, assume-se que a criança tem um problema do foro mental e então há que procurar o psicólogo.

Detectado o foco da questão, quando confrontados, os pais adoptam um de dois tipos de atitude, ou se sentem altamente culpados e decidem esforçar-se por mudar, ou então negam a realidade, assumem que o psicólogo não está a ser eficiente e procuram outro técnico. Tudo isto é grave se pensarmos que são estas crianças que foram as novas gerações. Espera-nos então uma sociedade em que os adultos não têm regras e são incapazes de resistir a frustrações ?

Texto da autoria de Drª Teresa Paula Marques 
Psicóloga Clínica, especialista em Psicologia Infantil e do Adolescente

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Você cobra demais notas altas do seu filho? Atenção!



Estudo mostra que as crianças podem ter um melhor desempenho na escola se entenderem que o fracasso é parte do aprendizado. Veja como incentivar a confiança do seu filho e ajudá-lo quando está com dificuldade

Bruna Menegueço

  shutterstock
Foi assim com você e ainda continua da mesma maneira. A semana de provas é estressante – tanto para pais quanto para filhos. Você, no tempo que pode, procurou fazer o melhor para auxiliar o seu filho nas dúvidas que tinha em cada disciplina. Ele, por sua vez, se esforçou nos estudos, ainda que em algumas matérias tenha mais facilidade, claro! Muitas vezes, no entanto, na hora da prova, o nervosismo - ainda mais para aqueles que estão passando por essa experiência pela primeira vez - tira a concentração e a decepção chega junto com as notas. E agora? Como lidar com a pontuação baixa ou até mesmo um boletim inteiro vermelho? 

Uma pesquisa feita pela Universidade de Poitiers, na França, mostrou que as crianças têm um melhor desempenho na escola quando se sentem confiantes e entendem que o fracasso faz parte do aprendizado. Isso quer dizer que não adianta você pressionar o seu filho para que ele tire notas boas. “Se a criança tiver medo de errar, ela não vai arriscar e vai ter dificuldade de se lançar em novos desafios”, diz o pesquisador Frederique Autin, autor do estudo. 

Para chegar a esse resultado, os cientistas dividiram 111 alunos do sexto ano em dois grupos. Todos receberam problemas difíceis que nenhum deles saberia resolver. Um grupo foi orientado por um especialista a entender que o aprendizado é difícil e, por isso, falhar é comum, mas a prática vai ajudar. Da mesma maneira que é aprender a andar de bicicleta e depois é mais que natural. Para o segundo grupo, o pesquisador perguntou apenas como eles tentariam resolver os problemas. 

Em seguida, os alunos fizeram um teste para medir a capacidade de memória, uma habilidade cognitiva fundamental para armazenar e processar as informações. O estudo indicou que os estudantes que receberam um incentivo sobre a dificuldade na aprendizagem obtiveram melhores resultados, especialmente nos problemas mais difíceis, do que o grupo que foi apenas questionado. "Os professores e os pais devem incentivar as crianças a progredir em vez de se focarem apenas nas notas dos testes”, diz Autin. 

Para a professora da escola BBS, Cristina Navarenho Santos Zanetti, há 16 anos na profissão, antes de tudo, é importante que o professor acolha o aluno para depois questionar qual foi o problema que o levou àquela nota. “As provas devem ser somente mais um instrumento de avaliação, junto com excursões, trabalhos, atividades em grupo e feiras de ciência - e não uma ferramenta que concentre todo o peso da aprendizagem daquele bimestre. Isso deixa a criança ainda mais insegura”, esclarece. 
Apoio é sempre fundamental

Conversar com o filho, com calma, é o primeiro passo depois que o boletim chega com as notas baixas, segundo Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Lembre-se de que é fundamental que ela possa contar com seu apoio. No entanto, não há uma única fórmula porque depende da característica da criança. “Cada família tem uma dinâmica. Se o filho é descompromissado, os pais precisam descobrir o porquê de ter ido mal na avaliação escolar e incentivar a criança, explicando a importância do estudo para a sobrevivência dela”, afirma. Punição, segundo Quézia, não é o caminho. Em vez de cortar tudo o que ela gosta, como forma de castigo, faça acordos e reorganize a sua rotina. Um exemplo é avaliar o tempo em que ela passa em jogos, assistindo à TV, com atividades extracurriculares, como natação, futebol, balé. Se nada adiantar, vale procurar ajuda profissional para ajudá-la a superar as dificuldades. 

Podem ser várias as razões para um desempenho ruim na escola, como falta de estudo e de motivação, timidez na hora de tirar dúvidas, problemas sociais (família e amigos), Déficit de Atenção, entre outros. Junto com a escola, os pais devem observar qual é a principal dificuldade da criança e, dependendo do motivo, ela deve ser orientada por um profissional. Agora, vale reforçar: esse acompanhamento dos pais com os estudos do filho não deve se concentrar apenas no período de provas. O interesse tem de ser diário. 
E quando seu filho recupera a nota, deve ser recompensado?
 
Segundo a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo (SP), a recompensa é perigosa. “A criança tem que perceber que ela já está lucrando com essa nota alta, e não depender de um presente para saber que fez a coisa certa. Senão, ela vai começar a sempre querer algo em troca e deixar de prestar atenção na importância do estudo no seu desenvolvimento”, afirma. O mais válido nesse momento é você mostrar ao seu filho o quanto está feliz e orgulhoso de sua recuperação e também como o esforço é sempre válido para obter resultados, em tudo o que ele fizer na vida. Que tal um brinde antes do jantar? Viva!

BRINCANDO DE SUSTENTABILIDADE


BRINCANDO DE SUSTENTABILIDADE

Data: 06/04/2012    Comentários: (0)
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As brincadeiras fazem parte do mundo infantil, desde a mais nova idade.
Tanto faz, sucateados ou industrializados, o importante é brincar.
Com ela aparecem trabalhos de desenvolvimento absoluto do sujeito, integração com outros componentes, harmonia das relações, respeito às regras, manter boa conduta, etc.
Considerar que os brinquedos devem estimular a criatividade das crianças é uma ótima opção para se trabalhar o conceito de sustentabilidade, de preservação ambiental, da eliminação de ações predatórias, utilização de recursos próprios, o que pode ou não ser reciclado, etc.
A sustentabilidade surgiu nos últimos anos, mais precisamente em 1987, onde alguns países se reuniram a fim de discutir as questões ambientais de poluição. Segundo o relatório de Brundtland, sustentabilidade é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”. São atitudes que levam os sujeitos a se tornarem justos socialmente, aceitos culturalmente e viáveis economicamente.
Assim, técnicas de reaproveitamento podem valorizar as construções de brinquedos, através de oficinas de artes, que andam bem esquecidas devido aos avanços tecnológicos e à industrialização.
Para as oficinas, podem ser utilizados materiais alternativos como sucatas ou itens extraídos da natureza. Sementes, pedras, areia, pedacinhos de pau, dentre outros, poderão ter grande utilidade. Antes do início das atividades os mesmos deverão ser selecionados por cores, tamanhos, material, latas, garrafas, copinhos plásticos, botões, rolhas, pregos, tocos de madeira, retalhos de tecido, etc.
É importante que as embalagens plásticas estejam absolutamente limpas, pois produtos tóxicos poderão causar algum tipo de alergia, irritação na pele e nos olhos, ingestão pela criança, e outros problemas.
Dependendo da idade, os pais devem ajudar na construção dos mesmos, pois a criança não tem ainda sua coordenação motora desenvolvida para isso.
Podem ser chocalhos feitos colocando pedras ou areia dentro de garrafinhas plásticas (ou juntando dois copinhos de iogurte); biloquê feito com a parte do bico de uma garrafa PET e uma bolinha de meia amarrada ao mesmo; móbiles feitos com canudinhos e varetas, pesos variados feitos com garrafas cheias de água ou areia, carrinhos feitos de caixa de leite, bonecos feitos com garrafinhas variadas, móveis e objetos de casa feitos de caixas em tamanhos variados, dentre outros.
O fundamental é juntar um material diversificado, com tintas, revistas, jornais, fitas diversas, fita adesiva, fitilhos, tampinhas de garrafa, tampas de lata, latas de alumínio, latas de extrato, caixas de ovos, potes plásticos, dentre outros, a fim de aguçar o potencial imaginativo e criativo das crianças. Afinal, brincar de sustentabilidade é possível e educa para um futuro melhor!

terça-feira, 3 de abril de 2012

O SIGNIFICADO DA PÁSCOA


O significado da Páscoa...
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz Páscoa" em diferentes idiomas. Assim:

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!


OBS: LEMBRAMOS AOS PAIS NESTA OCASIÃO, QUE NÃO HAVERÁ AULA NOS DIAS 5 E 6 DE ABRIL, FERIADO DE SEMANA SANTA.

ATÉ SEGUNDA.

A DIREÇÃO.

Mensagem do dia


A gente se preocupa em deixar um mundo melhor para os nossos filhos, mas nós deveríamos nos preocuparmos em deixar filhos melhores para o mundo.
A Escola René contribui para que juntos, família e escola, façamos de nossas crianças, adultos do bem.




A Direção.